Você pode verificar seu direito a um benefício consultando os requisitos de cada tipo, como idade mínima, tempo de contribuição, carência necessária, e condições específicas como estado de saúde ou dependência econômica.

Os documentos necessários podem variar, mas geralmente incluem identidade, CPF, comprovante de residência, carteira de trabalho, documentos que comprovem as contribuições ao INSS, e, para benefícios por incapacidade, laudos e atestados médicos.

O tempo de análise pode variar, mas o INSS tem prazos legais para responder às solicitações, que geralmente são de até 45 dias. Contudo, esse prazo pode ser maior dependendo da complexidade do caso ou da necessidade de mais documentação.

Se seu benefício for negado, você pode entrar com um recurso administrativo dentro do próprio INSS ou, se necessário, levar o caso à Justiça para reivindicar seu direito.

Depende do tipo de benefício. Benefícios por incapacidade, como o auxílio-doença, são incompatíveis com a manutenção de uma atividade laboral. No entanto, outras aposentadorias permitem o trabalho, mas isso pode afetar o valor recebido.

Os reajustes são geralmente calculados com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou outros índices definidos por lei, aplicados anualmente para preservar o poder aquisitivo dos benefícios.

Sim, dependentes como cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e em alguns casos, pais e irmãos inválidos, podem ter direito a receber pensão por morte ou auxílio-reclusão, dependendo das circunstâncias.

Planejar a aposentadoria eficientemente envolve entender as regras previdenciárias, realizar contribuições regulares e, se possível, consultar um especialista para otimizar as contribuições e escolher o melhor momento para se aposentar.

As recentes mudanças na legislação previdenciária podem alterar requisitos de idade, tempo de contribuição, e cálculo dos benefícios. É recomendável consultar um especialista para entender como essas mudanças afetam seu caso específico.